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1.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-857053

RESUMO

Introdução: O retalho miocutâneo do músculo peitoral maior(RMPM) traz dúvidas quanto a sua aplicabilidade em reparardefeitos craniofaciais e do terço médio da face. Objetivo: Avaliarse o comprimento do pedículo do RMPM assim como seu alcancepara diversos sítios da região cervicofacial são influenciadospor dados antropométricos e pelo lado de dissecção do retalho.Materiais: Estudou-se 15 pacientes submetidos à reconstruçãode defeitos cervicofaciais. Método: Padronizou-se uma ilha depele quadrangular, medindo 8x6 cm localizada sobre a porçãoesternocostal do músculo peitoral maior, medialmente aomamilo e tendo como limite caudal a borda superior da sétimacostela. Os retalhos foram baseados no ramo peitoral da artériatoracoacromial e a rotação foi supraclavicular. O comprimento dopedículo foi medido após a rotação. Testou-se o alcance do centroda ilha de pele do retalho para determinadas regiões. Analisou-sea relação do comprimento do pedículo e do alcance do retalho comdados antropométricos e com o lado de dissecção. Resultados:O comprimento do pedículo apresentou um valor médio de 16,03± 1,35 cm. Os retalhos obtiveram alcance para todas as regiõesestudadas, exceto a órbita, alcançada em 13,3% dos casos. Aanálise univariada mostrou correlação positiva e estatisticamentesignificativo entre o comprimento do pedículo e o comprimento doesterno - CE e correlação negativa e também significativo com arazão entre a distância mastoide-fúrcula esternal pelo comprimentodo esterno - DMF/CE. Identificou-se o comprimento do esternocomo a única variável capaz de determinar o comprimento dopedículo vascular do RMPM (COMP), estabelecendo a equação:COMP = 2,54 + 0,64 X CE. Conclusões: Apesar do alcance doretalho não sofrer influência de dados antropométricos, por estemodelo anatômico infere-se que a equação determinante docomprimento do pedículo pode contribuir para o planejamento dereconstruções utilizando o RMPM, sobretudo para defeitos maiscraniais.


Assuntos
Humanos , Anatomia , Neoplasias de Cabeça e Pescoço , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Retalhos Cirúrgicos
2.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-857051

RESUMO

Introdução: O retalho miocutâneo de peitoral maior (RMPM) éamplamente utilizado para reconstruções em cabeça e pescoçodesde sua descrição em 1979. É um retalho seguro, versátile com taxas de complicações e perda baixas, no entantocomplicações graves ocorrem e o estudo dos fatores que levamas complicações é de grande valia para tentar diminuir o riscodas mesmas. Método: Análise retrospectiva dos casos dereconstruções com RMPM após ressecções de câncer em cabeçae pescoço em uma instituição de janeiro 2010 a dezembro 2012,totalizando 100 casos. Objetivo: Descrever a casuística e ascomplicações, assim como os fatores associados a reoperaçõese insucesso da reconstrução. Resultados: Foram realizados100 RMPM no período, com idade média dos pacientes de 60,7anos e 90% de estadios avançados. Houve 61% de complicaçõesde qualquer natureza com 25% de reoperações e 3% de perdatotal. O sucesso final da reconstrução foi obtido em 87% doscasos. O fator associado a reoperações foi a albumina <3,4 g/dL(p<0,05). Já radioterapia prévia e as reconstruções da hipofaringeforam associados a maior insucesso na reconstrução (p<0,05).Conclusão: Medidas nutricionais podem ter importância paraaumentar o sucesso final das reconstruções. Além disso,atenção especial deve ser dada aos casos de reconstruções dehipofaringe e radioterapia prévia que tem maior risco de insucessoda reconstrução.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Complicações Pós-Operatórias , Neoplasias de Cabeça e Pescoço , Retalhos Cirúrgicos
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